Associação Reabilitar promove ações de sensibilização sobre saúde mental no Janeiro Branco

O início do ano marca o início de uma importante campanha: o Janeiro Branco. A campanha alerta para os cuidados com a saúde mental, por meio da prevenção de doenças decorrentes do estresse, como ansiedade, depressão e pânico. Pensando nisso, a Associação Reabilitar realizou diversas atividades para mobilizar os colaboradores dos unidades administradas sobre a importância de cuidar da saúde mental e emocional.

As ações, que iniciaram na última segunda-feira (29), ocorreram na sede da Reabilitar, no Centro Integrado de Reabilitação (Ceir), Sistema de Transporte Eletivo (STE), Nova Maternidade Dona Evangelina Rosa (NMDER). O profissionais do Centro de Reabilitação Pós-Covid também participaram da ação, mas de forma remota.

”A nossa proposta para o Janeiro Branco foi proporcionar aos nossos colaboradores um momento de descanso e relaxamento dentro do ambiente de trabalho. Ações nas quais eles pudessem interagir e também ter um momento para reflexão”, comenta Kelly Meireles, gerente de Desenvolvimento Humano da Associação Reabilitar.

As atividades promovidas incluíram mostra de filme, com o curta-metragem “Oi, Alberto”; palestras sobre a importância do cuidado com a saúde mental; e uma mostra de talentos com os colaboradores do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir).

Kelly Meireles complementa que o objetivo é oferecer um espaço de acolhimento, escuta e apoio para todos. “Queremos saber o que eles gostam de fazer fora do ambiente de trabalho, o que eles fazem para manter a saúde mental, o que lhes faz bem. Então, a proposta é que eles realmente apresentem seus talentos para os seus colegas, criando um momento descontração”, acrescenta.

Kiara Lupe, recepcionista de um dos setores do Ceir, apresentou uma performance que misturou dança e atuação para abordar o tema da saúde mental, e comentou sobre a importância de ações como essas para a integração de todos. “A gente passa a maior parte do dia aqui dentro do Ceir e, muitas vezes, não sabemos dos problemas dos colegas. Às vezes, as pessoas têm vergonha de falar o que está afligindo, e essas ações ajudam a trabalhar esse olhar específico para perceber quando alguém pode estar precisando de ajuda”, pontuou a colaboradora.