Frota do Sistema Estadual de Transporte Eletivo de Passageiros adota sistema de abastecimento mais seguro e econômico

 Com o objetivo de reduzir custos e otimizar a gestão de abastecimento da frota do Sistema Estadual de Transporte Eletivo de Passageiros, 24 motoristas e dois assistentes administrativos participam de treinamento sobre o Sistema de Identificação por radiofrequência ou RFID (do inglês “Radio-Frequency IDentification”).

Com essa mudança, a sistemática de controle de abastecimento muda, evitando, por exemplo, falhas na tarja magnética do cartão, perda, esquecimento por parte do motorista. O serviço também barra, de imediato, a possibilidade de fraudes através do cartão, exige a presença do veículo para realizar o abastecimento e a comunicação online da tarja de radiofrequência com a máquina de leitura da mesma.

Até então, a frota utilizava o sistema de abastecimento através de Cartão magnético, o que elevam os custos por obrigar a troca sistemática dos cartões periodicamente, além de dar margem a fraudes.

O Sistema RFID é composto, basicamente, de uma antena e um transceptor, que faz a leitura do sinal e transfere a informação para um dispositivo leitor; e um transponder ou etiqueta de rádio frequência, que contém o circuito e a informação a ser transmitida.

De acordo com o gerente operacional da equipe, Helton do Nascimento, a tarja é individual e tem todas as informações do veículo em específico. A transmissão desses dados é feita para a máquina de leitura, que, na presença do frentista e do motorista, confirma os dados e executa o controle do abastecimento. Desta forma, todos os inconvenientes da necessidade física de um cartão magnético são eliminados, além de garantir que cada veículo tenha seu processamento de dados de forma segura.

“Assim, o Sistema Estadual de Transporte Eletivo de Passageiro entra para o rol das instituições que estão na vanguarda da tecnologia e do controle de custos da operação, pois passa a usar um Sistema, que é o que existe de mais moderno no mundo, evidenciando o cuidado e a forma eficiente de gerir a operação de forma clara, assertiva e profissional, o que é uma marca da Associação Reabilitar”, destaca o gerente operacional Helton do Nascimento.