Nesta terça-feira (11), o Centro Integrado de Reabilitação realizou mais uma edição do Arraiá da Inclusão. A festa, que acontece anualmente, no mês de junho, foi organizada, no turno da manhã pelo setor de Voluntariado do Centro e no período da tarde pelo Projeto Vista-se de Gentileza, que acontece por meio de uma parceria entre o Ceir e o Instituto Dom Barreto.
O arraiá contou com brincadeiras juninas, quadrilha com a Junina Asa Branca do Agreste, música ao vivo com os Cabriolas do Forró, bumba meu boi e lanche com comidas típicas.
A coordenadora do setor de Voluntariado, Nazaré Bezerra, fala sobre a animação da festa. “Nosso arraiá é alegre, cheio da cor e do calor do período junino. Realizamos essa festa com muita alegria, pois vemos a felicidade dos nossos pacientes em participar das brincadeiras e da quadrilha”, diz.
A professora Catarina Santos, responsável pelos alunos que fazem parte do Projeto Gentileza, lembra que a festa de São João é a festa da colheita. “É com muita alegria que participamos do Arraiá da Inclusão e nossa palavra é de Gratidão. Hoje nós viemos vestidos de Dom Barreto, de Gentileza e de São João. Como todos sabem, o São João é festa da colheita e este ano nós nem plantamos tanto, mas estamos colhendo muitas coisas boas, por isso devemos comemorar”, afirma.
Na oportunidade, o Projeto também homenageou o presidente voluntário do Ceir, o neurocirurgião Benjamim Pessoa Vale, com uma Orquídea Azul, cor símbolo da gentileza, e um álbum de Jackson do Pandeiro, que em 2019 completa 100 anos. “Em nome de todos nós do Instituto Dom Barreto, das mães, das crianças, professores e colaboradores e da direção, nós trouxemos um pedacinho do Projeto Gentileza, pois somos gratos por vocês terem nos recebido sempre de portas e corações abertos”, diz a professora Catarina Santos.
O presidente Benjamim Pessoa Vale agradeceu o presente e ressaltou a importância do projeto. “Servir ao próximo é quando o cidadão faz brotar o ultimo ramo da alma: a consciência. Crescer, desenvolver cidadãos gentis é buscar a alma da sensibilidade social”, finaliza.